Isso porque ela fez parte da equipe de arbitragem de Basquete em Cadeiras de Rodas: “Participei do maior evento esportivo de inclusão do planeta e pude colaborar para o sucesso dele, além de me realizar na qualidade de ser humano e profissional de arbitragem”, afirmou Chris
Ela foi mesária nos jogos femininos entre Grã-Bretanha e Canadá, Alemanha e Brasil, Argélia e França, Alemanha e França e na semifinal da Alemanha contra Holanda.
No masculino, Chris trabalhou nos jogos entre Holanda e Austrália, Estados Unidos e Irã, Turquia e Holanda, Canadá e Turquia, Grã-Bretanha e Austrália e na disputa do bronze entre Grã-Bretanha X Turquia, com direito a prorrogação.
“Não é fácil expressar as diversas emoções que senti e mais difícil ainda trabalhar em um lugar que não é admitido erros, pois qualquer engano, mesmo que pequeno, pode prejudicar pessoas extremamente esforçadas, que batalharam muito para conquistarem seus objetivos”, destacou
Mesmo participando de 11 jogos, em nove dias, Chris conseguiu arrumar um tempinho para prestigiar outras modalidades: “Pude assistir a final da Esgrima e duas provas da Natação, com direito a record paraolímpico. Muita emoção! ”, contou.
Para ela foi um sonho realizado: “Uma realização muito sonhada, muita emoção! Agradeço meus amigos pelo apoio e inúmeras mensagens. Senti o quanto torceram por mim e vibraram com a minha conquista”.
Leia também:
Polo Aquático Vermelhinho de Verde e Amarelo nas Olimpíadas Rio 2016