Os pombos trazem muitos prejuízos à saúde humana, transmitindo doenças como a criptococose, histoplasmose e infecções nas vias respiratórias. São animais protegidos por lei, que não podem sofrer maus-tratos ou abate, no entanto, é preciso combater a proliferação e evitar contato.
De acordo com o Ministério da Saúde, não há medidas preventivas específicas e, assim como em toda a Baixada Santista, o Clube Internacional de Regatas também luta contra a infestação dos pombos.
Para reduzir os impactos causados por essas aves, foram instaladas redes de proteção no Ginásio de Esportes, na Piscina Semiolímpica e na Piscina Social do Clube. Além disso, o acompanhamento dos colaboradores é permanente.
As próximas medidas são vedar buracos, vãos entre paredes, telhados e forros, telar janelas e caixas de ar-condicionado e instalar trilho elétrico (passarinheiro ou cabo de aço) tensionado no telhado para que não pousem.
Os associados, seus convidados e atletas também são grandes aliados. Para sobreviver e se reproduzir, os pombos necessitam de água, alimento, acesso e abrigo. Embora o primeiro não seja possível evitar, os demais são.
Não oferecer alimentos a qualquer tipo de ave e não jogar restos orgânicos sem o acondicionamento devido já ajuda a afastar os pombos, que costumam se concentrar em regiões onde a oferta de alimento é maior. Não havendo comida, a ave tem a sua capacidade de reprodução diminuída e migra para outra região, em busca de melhores condições de sobrevida.
Confirma mais informações sobre as doenças no site do Ministério da Saúde