Das arquibancadas, a torcida grita #VaiInter! E eles vão…
O incentivo fortalece nossas equipes das categorias de base. Para o Clube Internacional de Regatas, o esporte é ferramenta de transformação, por isso, os Atletas Vermelhinhos pontuam dentro e fora das quadras.
É notório que o CIR possui história no esporte, principalmente na preparação da base, e é considerado celeiro de grandes talentos, que levam o nome do Clube Internacional além da denominação.
Lucas Molina, de 16 anos, ingressou no Basquete do CIR com 10 anos e hoje faz parte de um time na Espanha, o Lloret Basquet. “Os técnicos do Inter me ensinaram tudo o que sei. Não só na evolução esportiva, mas como pessoa”, afirmou o jogador.
Ele ainda destacou que recebeu conselhos importantes no início: “Por cada técnico que passei, procurei aprender ao máximo. Uma situação que marcou muito foi quando jogava no Sub 13. Ficamos em 4º lugar da série Ouro e fui premiado melhor ala do Campeonato Paulista”, lembrou.
Outro destaque duas “vezes Internacional” é Paola Maradei, que entrou no Vôlei do Inter com 13 anos e, atualmente, aos 20 anos, joga na equipe da Trinidad State Junior College e em 2020 jogará pela Norfolk State University, também nos Estados Unidos.
“Comecei no Inter, com professora Luciana Muralha e depois joguei no Santos F.C, com o Konda. Isso foi muito importante. Desenvolvi a base do meu vôlei no Inter. Eu amava para os treinos e os jogos”, explicou a atleta.
Para Paola, jogar no Vermelhinho da Ponta da Praia fez com que ela se apaixonasse pelo esporte: “Uma passagem que me marcou muito foi em 2015, quando vencemos equipes fortes de São Paulo, que nunca tínhamos derrotado antes, como o Pinheiros”, ressaltou.