Pedro Martins, que além de associado há 35 anos, presidiu a Diretoria Executiva do Clube na gestão 1999/2000 e 2001/2002, trouxe duas medalhas de bronze pela Classe Master. Uma foi da Natação, na prova 50 metros borboleta, com o tempo de 33 segundos e 68 centésimos, categoria 64 anos.
Já a segunda medalha, ele conquistou no Pólo Aquático, com a equipe AMPA Master Old Fellows 50+, na qual integrou com atletas de outros Clubes de São Paulo e Rio de Janeiro. Ganhamos bronze em uma disputa emocionante, com a vitória sobre a equipe master da República do Uzbequistão, de 15 a 8, afirmou.
Para ele, a experiência jamais será esquecida: Mesmo depois de tantos anos praticando natação e polo, não há como deixar de se emocionar ao subir no pódio. O coração acelera e os olhos ficam marejados, quando a bandeira brasileira é exibida no telão do placar e o cerimonial da Federação Internacional de Natação anuncia: SENHORAS e SENHORES, temos a honra de chamar a equipe representando o Brasil, Master Old Fellows, vencedora da medalha de bronze”
Enquanto um brasileiro competiu para defender o Brasil, outro foi responsável pelo cumprimento das regras e espírito de jogo. Fábio Toffoli apitou seis partidas de Polo Aquático e ainda foi juiz de gol, uma espécie de auxiliar do arbitro, de três partidas. Uma delas foi a final masculina entre Servia e Croácia.
É a primeira vez que participo de um Mundial e foi excelente para meu currículo. O campeonato é semelhante a Olimpíadas, com fantástica infra-estrutura. Nesses 17 dias, a cidade viveu em função do evento, ressaltou o único arbitro brasileiro da competição.
O currículo de Fábio é extenso na arbitragem. Ele já apitou jogos da Liga Mundial feminina e Copa do Mundo, em países como Estados Unidos, Nova Zelandia, China e Cazaquistão. No entanto, antes de se tornar arbitro, em 1999, ele também defendeu CIR nas modalidades natação e polo aquático.